Um dia, eles decidiram visitar Brasília, a capital do Brasil, onde fica a sede dos três poderes da República: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Eles queriam ver como funcionava o sistema político e jurídico do país, e aprender mais sobre a Constituição e as leis. Eles pegaram um avião, e voaram até Brasília, que é a maior cidade do mundo construída no século XX.
Lá, eles se hospedaram na casa de um amigo, que era um advogado que trabalhava no Supremo Tribunal Federal (STF), que é o órgão máximo do Poder Judiciário, e que é responsável por zelar pela Constituição. O amigo deles, que se chamava Paulo, os convidou para visitar o STF, e conhecer os ministros, que são os juízes que julgam os casos mais importantes do país. Eles aceitaram o convite, e foram com Paulo até o STF, que fica na Praça dos Três Poderes, junto com o Palácio do Planalto, que é a sede do Poder Executivo, e o Congresso Nacional, que é a sede do Poder Legislativo.
Eles chegaram ao STF, e ficaram impressionados com a arquitetura do edifício, que foi projetado pelo famoso arquiteto Oscar Niemeyer, que também projetou vários outros monumentos de Brasília. Eles entraram no STF, e passaram por um rigoroso controle de segurança, que verificou suas identidades e seus pertences. Eles seguiram Paulo até o gabinete do presidente do STF, que na época era o ministro Luiz Fux.
Paulo bateu na porta, e ouviu uma voz que dizia: “Pode entrar”. Ele abriu a porta, e entrou, seguido por Pina e Pinato. Eles viram o ministro Fux sentado em uma mesa, rodeado de livros, papéis e computadores. Ele estava vestido com uma toga preta, que é a vestimenta oficial dos magistrados. Ele olhou para os visitantes, e sorriu.
“Boa tarde, Paulo. Que bom que você veio. E quem são esses seus amigos?”, perguntou o ministro Fux.
“Boa tarde, ministro. Esses são Pina e Pinato, dois seres muito especiais, que vieram do espaço, e que têm poderes mágicos. Eles estão visitando Brasília, e queriam conhecer o STF, e os ministros”, explicou Paulo.
“Que interessante! Sejam bem-vindos, Pina e Pinato. É um prazer recebê-los no STF. Vocês têm alguma pergunta, ou algum assunto, que queiram conversar comigo?”, perguntou o ministro Fux.
“Sim, ministro. Nós temos muita curiosidade sobre o seu trabalho, e sobre o STF. Nós queremos saber como é que vocês julgam os casos, e como é que vocês interpretam a Constituição, e as leis. Nós também queremos saber como é que vocês se relacionam com os outros poderes, e com a sociedade. Nós queremos entender melhor como funciona o sistema político e jurídico do Brasil”, disse Pina.
“Eu entendo. Essas são questões muito importantes, e muito complexas. Eu vou tentar responder da melhor forma possível, mas saibam que não há respostas simples, ou definitivas, para esses temas. O STF é um órgão que tem uma grande responsabilidade, e que enfrenta muitos desafios, e muitas críticas. Nós temos que julgar casos que envolvem direitos fundamentais, questões constitucionais, conflitos federativos, e outros assuntos de grande relevância para o país. Nós temos que interpretar a Constituição, e as leis, de acordo com os princípios, os valores, e os objetivos, que elas estabelecem. Nós temos que respeitar a separação, e a harmonia, entre os poderes, e garantir o equilíbrio, e o controle, entre eles. Nós temos que dialogar com a sociedade, e prestar contas de nossas decisões, que devem ser transparentes, e fundamentadas. Temos que defender a democracia, e o Estado de Direito, que são os pilares do nosso sistema político e jurídico”, disse o ministro Fux.
“Uau, que trabalho difícil, e importante, que vocês fazem. Nós admiramos muito a sua coragem, e a sua dedicação. Nós sabemos que nem sempre é fácil tomar decisões, que podem afetar a vida de milhões de pessoas, e que podem gerar polêmica, e discordância. Nós sabemos que nem sempre é fácil lidar com a pressão, e com as expectativas, que são colocadas sobre vocês. Nós sabemos que nem sempre é fácil manter a independência, e a imparcialidade, que são necessárias para o exercício da função de juiz. Sabemos que nem sempre é fácil conciliar a tradição, e a inovação, que são exigidas para a adaptação às mudanças, e aos desafios, que o mundo apresenta.
“Obrigado pelas suas palavras, Pina e Pinato. Vocês são muito gentis, e muito sábios. Eu agradeço pelo seu interesse, e pelo seu respeito, pelo nosso trabalho, e pelo nosso órgão. Eu fico feliz em poder compartilhar com vocês um pouco da nossa realidade, e da nossa missão. Eu espero que vocês tenham gostado da visita, e que tenham aprendido algo novo, e útil. Eu também espero que vocês continuem viajando, e conhecendo, o Brasil, e o mundo. Vocês são dois seres muito especiais, e eu tenho certeza de que vocês têm muito a oferecer, e a receber, de todos que cruzarem o seu caminho. Eu desejo a vocês muita felicidade, e muita paz”, disse o ministro Fux.
“Obrigado, ministro. Nós também agradecemos pela sua atenção, e pela sua generosidade. Nós gostamos muito da visita, e aprendemos muito com você. Nós ficamos muito impressionados, e inspirados, pelo seu trabalho, e pelo seu órgão. Nós continuaremos viajando, e conhecendo, o Brasil, e o mundo. Nós queremos ver, e aprender, o máximo que pudermos. Nós também queremos oferecer, e receber, o melhor que pudermos, de todos que cruzarem o nosso caminho. Nós desejamos a você muita saúde, e muito sucesso”, disse Pina.
Eles se despediram do ministro Fux, e saíram do gabinete. Eles seguiram Paulo até o plenário, onde os outros ministros estavam reunidos, para julgar alguns casos. Eles assistiram a algumas sessões, e ouviram os argumentos, e os votos, dos ministros. Eles ficaram fascinados, e curiosos, com os temas, e as decisões, que eles presenciaram. Eles também tiveram a oportunidade de conversar com alguns ministros, que foram muito simpáticos, e atenciosos, com eles. Eles trocaram ideias, e experiências, com eles, e se sentiram muito bem recebidos, e respeitados, por eles.
Eles saíram do STF, e voltaram para a casa de Paulo. Eles agradeceram a Paulo, pela visita, e pela companhia. Eles disseram que tinham adorado conhecer o STF, e os ministros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário