Na tarde desta terça-feira (3/9), o Distrito Federal registrou um recorde histórico de menor umidade relativa do ar. De acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a estação meteorológica da Ponte Alta, no Gama, marcou um índice de apenas 7%. Este é o menor valor já registrado na história da capital federal, superando o recorde anterior de 8%, também no Gama, em setembro de 2019.
Contexto Climático
A capital federal enfrenta uma seca severa, com 133 dias consecutivos sem chuvas. O meteorologista Olívio Bahia destacou que o tempo deve continuar quente e seco pelo menos até meados de setembro. "Tudo indica que, até o dia 20, não sejam criadas condições para chuva no DF", afirmou.
Impactos na Saúde e no Meio Ambiente
A baixa umidade do ar traz sérios riscos à saúde e ao meio ambiente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda uma umidade mínima de 60% para evitar problemas respiratórios e outras complicações de saúde. Além disso, a vegetação seca e a poluição do ar aumentam significativamente o risco de incêndios florestais.
Medidas de Precaução
Diante desse cenário, é essencial adotar algumas medidas de precaução para minimizar os impactos da baixa umidade:
- Hidratação: Beber bastante líquido para manter o corpo hidratado.
- Evitar Exposição ao Sol: Reduzir a exposição ao sol nas horas mais quentes do dia.
- Uso de Hidratantes: Aplicar hidratantes na pele e utilizar umidificadores de ar em ambientes fechados.
- Cuidados com Atividades Físicas: Evitar atividades físicas intensas durante os períodos de maior calor e seca.
O recorde de baixa umidade no Distrito Federal é um alerta para a gravidade das condições climáticas atuais. É crucial que a população adote medidas preventivas para proteger a saúde e o meio ambiente enquanto aguardamos a chegada das chuvas.
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