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sábado, 11 de maio de 2024

Questões Sobre: Paises africanos: sete golpes de Estado. Só no Mali houve dois governos derrubados



1. Qual é o tema principal do artigo sobre os países africanos?

   A) A economia africana

   B) A estabilidade política na África

   C) Os recursos naturais da África

   D) A cultura africana

   E) A história colonial da África


2. Quantos golpes de Estado ocorreram em países africanos nos últimos dois anos, de acordo com o artigo?

   A) Cinco

   B) Seis

   C) Sete

   D) Oito

   E) Nove


3. Qual país africano foi destacado como o epicentro dos golpes de Estado na região?

   A) Chade

   B) Guiné

   C) Sudão

   D) Burkina Faso

   E) Mali


4. Quem foi destituído do cargo de presidente do Mali no primeiro golpe de Estado mencionado no artigo?

   A) Ibrahim Boubacar Keïta

   B) Assimi Goïta

   C) Idriss Déby

   D) Mahamat Idriss Déby

   E) Alpha Condé


5. Quantos meses se passaram entre o primeiro e o segundo golpe de Estado no Mali?

   A) Quatro

   B) Cinco

   C) Seis

   D) Sete

   E) Nove


6. Qual país africano teve seu governo derrubado por um grupo de militares liderados por Mamady Doumbouya?

   A) Chade

   B) Guiné

   C) Sudão

   D) Burkina Faso

   E) Níger


7. O que aconteceu no Sudão em outubro de 2021, conforme mencionado no artigo?

   A) Um terremoto

   B) Um desastre natural

   C) Um golpe de Estado

   D) Uma eleição presidencial

   E) Uma revolução popular


8. Qual é a principal reflexão sobre os golpes de Estado na África, de acordo com o artigo?

   A) A necessidade de mais intervenção militar

   B) A importância da estabilidade política para o desenvolvimento

   C) A inevitabilidade da instabilidade política na região

   D) A superioridade da governança militar sobre a democracia

   E) A irrelevância da democracia para a estabilidade


9. Qual é a esperança expressa no artigo em relação ao futuro da África?

   A) A consolidação de regimes autoritários

   B) A perpetuação dos golpes de Estado

   C) O estabelecimento da paz e da estabilidade

   D) O aumento da instabilidade política

   E) A fragmentação dos países africanos


10. Qual é a conclusão do artigo sobre os desafios políticos na África?

   A) São insuperáveis

   B) São irrelevantes

   C) São temporários

   D) São significativos

   E) São benéficos




Gabarito:


1. B) A estabilidade política na África

2. C) Sete

3. E) Mali

4. A) Ibrahim Boubacar Keïta

5. E) Nove

6. B) Guiné

7. C) Um golpe de Estado

8. B) A importância da estabilidade política para o desenvolvimento

9. C) O estabelecimento da paz e da estabilidade

10. D) São significativos

Paises africanos: sete golpes de Estado. Só no Mali houve dois governos derrubados





A estabilidade política é um pilar fundamental para o desenvolvimento de qualquer nação. No entanto, a África tem sido palco de uma série de golpes de Estado que desafiam essa estabilidade. Este artigo explora os sete golpes de Estado ocorridos em países africanos nos últimos dois anos, com um foco particular no Mali, onde dois governos foram derrubados nesse período.


O Panorama dos Golpes de Estado


Os golpes de Estado são eventos dramáticos que geralmente resultam em mudanças abruptas de governo. Na África, esses eventos têm sido frequentes e preocupantes. Desde 2021, sete nações africanas testemunharam golpes militares, afetando a governança e o progresso socioeconômico.


Mali: O Epicentro dos Golpes Africanos


O Mali se destaca nesse cenário turbulento, tendo experimentado dois golpes de Estado em menos de um ano. Esses eventos lançaram o país em uma espiral de incerteza política e instabilidade social.


Primeiro Golpe no Mali: A Queda de Keïta


Em agosto de 2020, o Mali sofreu um golpe de Estado que resultou na destituição do presidente Ibrahim Boubacar Keïta. Este evento foi o prelúdio de uma série de ações militares que desestabilizaram a região.


Segundo Golpe no Mali: A Ascensão de Goïta


Apenas nove meses após o primeiro golpe, o Mali foi novamente abalado por outro golpe militar, consolidando o poder nas mãos do coronel Assimi Goïta e aumentando a preocupação internacional sobre a governança do país.


Outros Países Africanos Afetados


Além do Mali, países como Chade, Guiné, Sudão, Burkina Faso, Níger e Gabão também sofreram golpes de Estado. Cada um desses eventos teve suas próprias causas e consequências, refletindo a complexidade da política africana.


Chade: Uma Transição Conturbada


No Chade, a morte do presidente Idriss Déby em abril de 2021 levou a uma intervenção militar e à ascensão de seu filho, Mahamat Idriss Déby, ao poder, um movimento que muitos consideraram um golpe de Estado.


Guiné: O Fim da Era Condé


Na Guiné, um grupo de militares liderados por Mamady Doumbouya derrubou o governo do presidente Alpha Condé em setembro de 2021, dissolvendo as instituições do país e suspendendo a Constituição.


Sudão: Conflitos e Crise de Liderança


O Sudão enfrentou um golpe de Estado em outubro de 2021, exacerbando uma crise política e humanitária que já durava anos, com conflitos internos e disputas de poder.


Conclusão


Reflexões sobre a Democracia e o Futuro


Os golpes de Estado na África levantam questões profundas sobre a democracia e a governança no continente. Enquanto o Mali se prepara para eleições presidenciais em 2024, o mundo observa com cautela, esperando que a estabilidade seja restaurada e que a democracia prevaleça. A comunidade internacional deve apoiar os esforços para a consolidação democrática e o desenvolvimento sustentável na África.


A África é um continente de grande potencial, mas os desafios políticos apresentados pelos golpes de Estado são obstáculos significativos. A superação desses desafios é essencial para garantir um futuro próspero e pacífico para os povos africanos. A história recente mostra que a resiliência e a determinação dos africanos são fortes, e há esperança de que a democracia e a estabilidade possam finalmente se enraizar em todo o continente.




Referências


Sete golpes de Estado em três anos na África; relembre. https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/08/30/sete-golpes-de-estado-em-tres-anos-na-africa-relembre.ghtml.


Países da África tiveram 7 golpes de Estado em 2 anos. https://www.poder360.com.br/internacional/paises-da-africa-tiveram-7-golpes-de-estado-em-2-anos/.


Seis golpes de Estado este ano: a epidemia ... - El País Brasil. https://brasil.elpais.com/internacional/2021-10-30/seis-golpes-de-estado-este-ano-a-epidemia-putschista-que-varre-a-africa.html.


Mali é suspenso de organização regional na África após 2º golpe em nove .... https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/05/30/mali-e-suspenso-de-organizacao-regional-na-africa-apos-2o-golpe-em-nove-meses.ghtml.


Golpe de Estado no Mali força presidente a renunciar após meses de .... https://brasil.elpais.com/internacional/2020-08-19/golpe-de-estado-no-mali-forca-presidente-a-renunciar-apos-meses-de-instabilidade.html.


Mali, uma crise que se arrasta há dez anos – DW – 30/03/2022. https://www.dw.com/pt-br/mali-uma-crise-que-se-arrasta-há-dez-anos/a-61310649.


Países da África tiveram 7 golpes de Estado em 2 anos. https://bing.com/search?q=Pa%c3%adses+africanos+sete+golpes+de+Estado+em+dois+anos.

sábado, 17 de fevereiro de 2024

Zimbábue: aspectos políticos, econômicos, climáticos, populacional e vegetação

 





O Zimbábue é um país localizado no sul da África, que faz fronteira com a África do Sul, o Botsuana, a Zâmbia e Moçambique. O país tem uma história marcada por conflitos, colonização, independência e crises políticas e econômicas. Neste artigo, vamos abordar alguns aspectos relevantes sobre o Zimbábue, como sua política, economia, clima, população e vegetação.


Aspectos políticos



O Zimbábue é uma república presidencialista, onde o presidente é o chefe de Estado e de governo, eleito por voto popular para um mandato de cinco anos, podendo ser reeleito uma vez. O poder legislativo é exercido pelo Parlamento, composto por duas câmaras: a Câmara dos Deputados, com 270 membros, e o Senado, com 80 membros. O poder judiciário é independente e composto pela Suprema Corte, pela Corte Constitucional e por tribunais inferiores.

O país viveu uma longa ditadura sob o comando de Robert Mugabe, que governou de 1980 a 2017, quando foi deposto por um golpe militar. Mugabe foi acusado de violar os direitos humanos, reprimir a oposição, manipular as eleições e conduzir o país a uma grave crise econômica e social. Em 2018, foi realizada a primeira eleição pós-Mugabe, que resultou na vitória de Emmerson Mnangagwa, do partido governista ZANU-PF. No entanto, a oposição e observadores internacionais denunciaram fraudes e irregularidades no pleito.


Aspectos econômicos


O Zimbábue tem uma economia baseada na agricultura, na mineração e no turismo. O país é um dos maiores produtores de tabaco do mundo, além de cultivar milho, algodão, cana-de-açúcar e café. O país também possui riquezas minerais, como ouro, platina, diamante, cromo e carvão. O turismo é uma fonte de renda importante, graças às atrações naturais como as Cataratas Vitória, o Parque Nacional de Hwange e as ruínas da Grande Zimbábue.

No entanto, o país enfrenta sérios problemas econômicos, como a hiperinflação, a escassez de alimentos, combustíveis e energia, a pobreza, o desemprego, a corrupção e a dívida externa. O país chegou a ter uma inflação anual de mais de 230 milhões por cento em 2008, o que levou à desvalorização da moeda nacional, o dólar zimbabuano, e à adoção de moedas estrangeiras, como o dólar americano e o rand sul-africano. O país também sofre com as sanções econômicas impostas por países ocidentais, que alegam violações dos direitos humanos e da democracia pelo governo.


Aspectos climáticos





O Zimbábue tem um clima tropical de altitude, com variações de temperatura e precipitação de acordo com a altitude, a latitude e a estação do ano. O país tem duas estações principais: a seca, de maio a outubro, e a chuvosa, de novembro a abril. A temperatura média anual varia de 18°C a 28°C, sendo mais baixa nas regiões montanhosas e mais alta nas planícies. A precipitação média anual varia de 400 mm a 1.000 mm, sendo mais abundante no nordeste e mais escassa no sudoeste.

O país é vulnerável aos efeitos das mudanças climáticas, como as secas, as inundações, os ciclones e as variações de temperatura. Esses fenômenos afetam a produção agrícola, a segurança alimentar, a saúde, a biodiversidade e a infraestrutura do país. O país também enfrenta problemas ambientais, como o desmatamento, a erosão do solo, a poluição da água e do ar, a perda de habitats e a caça ilegal.


Aspectos ligados à população e vegetação





O Zimbábue tem uma população estimada em 14,6 milhões de habitantes, segundo o censo de 2012. A maioria da população é composta por negros, pertencentes a dois grupos étnicos principais: os shona, que representam cerca de 80% da população, e os ndebele, que representam cerca de 15%. Há também minorias de brancos, asiáticos e mestiços. A língua oficial é o inglês, mas também são faladas línguas locais, como o shona e o ndebele. A religião predominante é o cristianismo, seguido por religiões tradicionais africanas e pelo islamismo.

A população zimbabuana tem uma baixa expectativa de vida, de cerca de 61 anos, e uma alta taxa de mortalidade infantil, de cerca de 50 por mil nascidos vivos. O país também tem uma das maiores taxas de prevalência do HIV/AIDS do mundo, de cerca de 13% da população adulta. O país tem um baixo índice de desenvolvimento humano, de 0,535, ocupando a 150ª posição no ranking mundial. O país tem uma alta taxa de analfabetismo, de cerca de 15% da população, e uma baixa taxa de escolarização, de cerca de 70% da população.

O Zimbábue tem uma vegetação diversificada, que varia de acordo com o clima, o relevo e o solo. O país tem quatro tipos principais de vegetação: a savana, a floresta, o cerrado e o deserto. A savana é o tipo mais comum, ocupando cerca de 60% do território, e é caracterizada por gramíneas, arbustos e árvores esparsas, como o baobá, a acácia e o mopane. A floresta ocupa cerca de 20% do território, e é composta por árvores de grande porte, como o mogno, o ébano e o teca. O cerrado ocupa cerca de 10% do território, e é formado por gramíneas, arbustos e árvores de pequeno porte, como o miombo, o musasa e o msasa. O deserto ocupa cerca de 10% do território, e é constituído por areia, pedras e vegetação rasteira, como o cacto e a aloé.


Conclusão


O Zimbábue é um país que apresenta aspectos políticos, econômicos, climáticos, populacionais e vegetacionais relevantes para o conhecimento da África e do mundo. O país tem uma história de lutas, resistência e esperança, mas também de violência, opressão e sofrimento. O país tem uma riqueza natural, cultural e humana, mas também enfrenta desafios sociais, ambientais e sanitários. O país tem um potencial de desenvolvimento, mas também precisa de apoio, cooperação e solidariedade.



Referências


CIA. The World Factbook: Zimbabwe. Disponível em: <https://www.cia.gov/the-world-factbook/countries/zimbabwe/>. Acesso em: 17 fev. 2024.

IBGE. Países@: Zimbábue. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php?lang=&cod_pais=zwe&nome_pais=Zimb%C3%A1bue>. Acesso em: 17 fev. 2024.

ONU. Human Development Report 2020: Zimbabwe. Disponível em: <http://hdr.undp.org/en/countries/profiles/ZWE>. Acesso em: 17 fev. 2024.

PNUD. Zimbabwe: Climate Change. Disponível em: <https://www.zw.undp.org/content/zimbabwe/en/home/climate-and-disaster-resilience/climate-change.html>. Acesso em: 17 fev. 2024.

WORLD BANK. Zimbabwe. Disponível em: <https://www.worldbank.org/en/country/zimbabwe>. Acesso em: 17 fev. 2024.


quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Camarões: Um País Africano de Diversidade e Riqueza Cultural

 

Eduardo Fernando

O nome "Camarões" tem suas raízes na exploração portuguesa do século XV. Quando os navegadores portugueses chegaram à região, encontraram uma grande quantidade de camarões no rio Wouri. Eles então nomearam o rio de "Rio dos Camarões", e esse nome acabou sendo adotado para o país inteiro.


Geografia

Camarões está localizado na África Central, fazendo fronteira com Nigéria, Chade, República Centro-Africana, República do Congo, Gabão e Guiné Equatorial. O país possui uma área de aproximadamente 475.650 km² e é conhecido por sua diversidade geográfica, que inclui desde planícies costeiras até montanhas e planaltos.

Clima e Vegetação

O clima de Camarões varia de tropical ao sul a semiárido ao norte. A vegetação também é diversa, com florestas tropicais densas no sul e savanas no norte. Essa diversidade climática e de vegetação contribui para uma rica biodiversidade, abrigando inúmeras espécies de plantas e animais.

Densidade Demográfica

Com uma população de cerca de 27 milhões de habitantes, Camarões apresenta uma densidade demográfica de aproximadamente 60 habitantes por km². A maioria da população vive em áreas urbanas, com destaque para as cidades de Yaoundé, a capital, e Douala, o principal centro econômico.

Cultura

Camarões é frequentemente chamado de “África em miniatura” devido à sua vasta diversidade cultural e étnica. O país abriga mais de 250 grupos étnicos, cada um com suas próprias tradições, línguas e costumes. As línguas oficiais são o francês e o inglês, mas há uma grande variedade de línguas locais faladas em todo o país.

Economia

A economia de Camarões é baseada principalmente na agricultura, mineração e petróleo. O país é um grande produtor de cacau, café e algodão. Além disso, a exploração de recursos minerais como petróleo e gás natural desempenha um papel crucial na economia. Apesar disso, muitos camaroneses ainda vivem da agricultura de subsistência.

História

Camarões tem uma história rica e complexa, marcada pela colonização europeia. Inicialmente explorado pelos portugueses no século XV, o território foi posteriormente colonizado por alemães, franceses e britânicos. Em 1961, Camarões tornou-se independente, unindo os territórios colonizados pela França e pela Inglaterra.

Mobilidade Urbana e Problemas Sociais

A infraestrutura de transporte em Camarões inclui estradas, ferrovias e portos, mas ainda enfrenta desafios significativos. A mobilidade urbana é dificultada pela falta de manutenção das vias e pelo congestionamento nas grandes cidades. Além disso, problemas sociais como a pobreza, o desemprego e a desigualdade continuam a ser grandes desafios para o desenvolvimento do país.

Camarões é um país de contrastes e diversidade, com uma rica tapeçaria cultural e uma economia em desenvolvimento. Apesar dos desafios, o país continua a avançar, buscando um futuro mais próspero para seus cidadãos.