Pesquisar este blog

Traduza o site

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

A globalização do BBB pode ser entendida como a influência que o programa exerce sobre a cultura, a política e a economia



O Big Brother Brasil 2024 começou com uma novidade: o puxadinho. Um grupo de seis candidatos disputou a preferência dos 18 participantes já confirmados na casa para entrar no reality show. E quem levou a melhor foi Michel, um professor de geografia de 33 anos, que nasceu em Belo Horizonte e atualmente estuda medicina veterinária.

Professor de Geografia no BBB 2024


Michel é um apaixonado por viagens, animais e educação. Ele já realizou o sonho de fazer um intercâmbio na Irlanda, onde trabalhou como faxineiro e babá, e já lecionou em presídios, onde viveu momentos de tensão e esperança. Ele também já tentou ser comissário de bordo, mas não conseguiu uma vaga no setor.

O mineiro namora há cinco anos e se considera muito aberto. Ele tem como ídolos a cantora Ivete Sangalo e a jornalista Tati Machado, da Globo, pela forma leve de viver e pela representatividade do corpo gordo e ativo. Ele também é fã do cantor Júnior, da dupla com Sandy, que foi seu crush na adolescência.

Michel se inscreve no BBB há 11 anos e diz que sempre sonhou em entrar na casa mais vigiada do Brasil. Ele promete se jogar no jogo e aproveitar todas as oportunidades que o programa oferece. Ele diz que não tem medo de se expor e que vai defender suas opiniões com firmeza.

O professor de geografia já conquistou a simpatia dos outros participantes, que o escolheram entre os concorrentes do puxadinho. Agora, ele terá que conquistar também o público, que vai acompanhar sua trajetória no BBB 2024. Será que ele tem chances de levar o prêmio de R$ 1,5 milhão? Fique de olho e torça pelo seu favorito!

A globalização do BBB pode ser entendida como a influência que o programa exerce sobre a cultura, a política e a economia do país e do mundo. O BBB também reflete as transformações sociais e culturais que ocorrem na sociedade brasileira e global, como questões de diversidade, identidade, violência, entre outras. Alguns estudiosos, como o sociólogo Muniz Sodré, consideram que o BBB é um fenômeno midiático que revela a lógica do capitalismo e da indústria cultural.