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sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Questões sobre: Região Nordeste: sub-regiões




  1. O Meio-Norte é uma sub-região de transição entre a Amazônia e o Sertão semiárido.

    • ( ) Certo
    • ( ) Errado
  2. A vegetação predominante no Sertão é a mata atlântica.

    • ( ) Certo
    • ( ) Errado
  3. O Agreste é caracterizado por um clima mais ameno e solos férteis, favorecendo a agricultura diversificada.

    • ( ) Certo
    • ( ) Errado
  4. A Zona da Mata se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia e possui um clima tropical úmido.

    • ( ) Certo
    • ( ) Errado
  5. A economia do Meio-Norte é baseada principalmente na indústria pesada.

    • ( ) Certo
    • ( ) Errado
  6. O Sertão é frequentemente associado ao “Polígono das Secas” devido ao seu clima semiárido.

    • ( ) Certo
    • ( ) Errado
  7. A principal fonte de água do Sertão é o rio Amazonas.

    • ( ) Certo
    • ( ) Errado
  8. A Zona da Mata é historicamente importante devido ao cultivo de cana-de-açúcar e cacau.

    • ( ) Certo
    • ( ) Errado
  9. A economia do Agreste é baseada na agricultura familiar e na pecuária leiteira.

    • ( ) Certo
    • ( ) Errado
  10. A vegetação predominante no Meio-Norte é a caatinga.

    • ( ) Certo
    • ( ) Errado



Gabarito

  1. Certo
  2. Errado
  3. Certo
  4. Certo
  5. Errado
  6. Certo
  7. Errado
  8. Certo
  9. Certo
  10. Errado


Região Nordeste: sub-regiões

 


Região Nordeste: Sub-regiões

A Região Nordeste do Brasil é uma área rica em diversidade cultural, histórica e natural. Composta por nove estados, essa região é dividida em quatro sub-regiões principais, cada uma com características únicas: Meio-Norte, Sertão, Agreste e Zona da Mata.

Meio-Norte

O Meio-Norte é uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão semiárido. Compreende os estados do Maranhão e o oeste do Piauí. A vegetação predominante é a mata de cocais, com espécies como carnaúbas e babaçus. A economia local é baseada no extrativismo vegetal, agricultura tradicional e pecuária extensiva.

Sertão

O Sertão é conhecido pelo seu clima semiárido e é frequentemente associado ao “Polígono das Secas”. Esta sub-região abrange o centro do Nordeste e está presente em quase todos os estados. A vegetação típica é a caatinga, e a principal fonte de água é o rio São Francisco. A economia é dominada pela pecuária extensiva e agricultura irrigada.

Agreste

O Agreste é uma área de transição entre o Sertão e a Zona da Mata. Caracteriza-se por um clima mais ameno e solos férteis, o que favorece a agricultura diversificada. A economia do Agreste é baseada na agricultura familiar e na pecuária leiteira.

Zona da Mata

A Zona da Mata é uma faixa litorânea que se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. O clima é tropical úmido, com chuvas regulares. A região é historicamente importante devido ao cultivo de cana-de-açúcar e cacau. Atualmente, é um polo industrial significativo, com destaque para a produção de açúcar e álcool.




Conclusão

A diversidade das sub-regiões do Nordeste reflete a riqueza cultural e natural dessa parte do Brasil. Cada sub-região contribui de maneira única para a economia e a identidade cultural do Nordeste, tornando-o uma área fascinante para estudo e visitação.




segunda-feira, 23 de setembro de 2024

OS QUATRO BRASIS DE MILTON SANTOS (REGIONALIZAÇÃO POR MEIO TÉCNICO- CIENTIFICO INFORMACIONAL 1999) (DOMICÍLIOS E ACESSO A INTERNET 2018)

 



sábado, 14 de setembro de 2024

Regiões do Brasil

 


segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Mapas do Brasil e Regiões para pintar e utilizar nas avaliações


 
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sábado, 17 de agosto de 2024

Regiões do Brasil para uso em suas avaliações


 
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domingo, 7 de julho de 2024

Mapa do Brasil para pintar

 




Mapa do Brasil colorido

 





quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Os domínios morfoclimáticos do Brasil: o que são e quais são

 

Os domínios morfoclimáticos do Brasil
Imagem de Eduardo Fernando

O conceito de domínio morfoclimático

Domínio morfoclimático é uma forma de classificar as grandes regiões geográficas de um país ou de um continente, levando em conta a combinação de fatores como o clima, o relevo, a vegetação, o solo e a hidrografia. Esses fatores interagem entre si e formam paisagens naturais com características próprias e distintas.

O conceito de domínio morfoclimático foi criado pelo geógrafo francês Pierre Birot, que aplicou essa classificação à Europa e à África. No Brasil, o geógrafo Aziz Ab’Saber foi o responsável por adaptar e aplicar esse conceito, identificando seis domínios morfoclimáticos no território nacional.

Os domínios morfoclimáticos do Brasil

Segundo a classificação de Ab’Saber, os domínios morfoclimáticos do Brasil são os seguintes:

  • Domínio Amazônico: é o maior domínio do Brasil, ocupando cerca de 45% do território nacional, principalmente na Região Norte. É caracterizado pelo clima equatorial, quente e úmido, com chuvas abundantes durante todo o ano. O relevo é formado por planícies e planaltos baixos, cortados por rios caudalosos, como o Amazonas e seus afluentes. A vegetação é a floresta tropical, ou mata amazônica, com grande diversidade de espécies. O solo é pobre em nutrientes, devido à intensa lixiviação. Esse domínio abriga a maior biodiversidade do planeta e é considerado um dos principais ecossistemas do mundo.
  • Domínio da Caatinga: é o menor domínio do Brasil, ocupando cerca de 10% do território nacional, principalmente na Região Nordeste. É caracterizado pelo clima semiárido, quente e seco, com chuvas escassas e irregulares. O relevo é formado por depressões e planaltos, com formações rochosas e arenosas. A vegetação é a caatinga, com plantas xerófilas, espinhosas e caducifólias, adaptadas à falta de água. O solo é raso, pedregoso e salino. Esse domínio apresenta uma fauna e uma flora endêmicas, ou seja, exclusivas dessa região.
  • Domínio do Cerrado: é o segundo maior domínio do Brasil, ocupando cerca de 22% do território nacional, principalmente nas Regiões Centro-Oeste e Sudeste. É caracterizado pelo clima tropical, com duas estações bem definidas: uma seca e uma chuvosa. O relevo é formado por planaltos e chapadas, com solos profundos e ácidos. A vegetação é o cerrado, com plantas arbustivas, gramíneas e árvores tortuosas, com cascas grossas e raízes profundas. Esse domínio possui uma grande diversidade de fauna e flora, sendo considerado um hotspot de biodiversidade.
  • Domínio dos Mares de Morro: é o terceiro maior domínio do Brasil, ocupando cerca de 15% do território nacional, principalmente nas Regiões Sudeste e Sul. É caracterizado pelo clima tropical úmido, com chuvas regulares ao longo do ano. O relevo é formado por serras e morros arredondados, resultantes da erosão do planalto Atlântico. A vegetação é a mata atlântica, com florestas densas e perenes, com grande diversidade de espécies. O solo é fértil, devido à decomposição da matéria orgânica. Esse domínio é o mais antropizado do Brasil, ou seja, o mais modificado pela ação humana, devido à ocupação histórica e ao desenvolvimento econômico.
  • Domínio das Araucárias: é o quarto maior domínio do Brasil, ocupando cerca de 7% do território nacional, principalmente na Região Sul. É caracterizado pelo clima subtropical, com quatro estações bem definidas e temperaturas baixas no inverno. O relevo é formado por planaltos e serras, com solos profundos e férteis. A vegetação é a mata de araucárias, com florestas de coníferas, como o pinheiro-do-paraná, que se destaca na paisagem. Esse domínio também é bastante antropizado, devido à exploração madeireira e à agropecuária.
  • Domínio das Pradarias: é o quinto maior domínio do Brasil, ocupando cerca de 2% do território nacional, principalmente na Região Sul. É caracterizado pelo clima subtropical, com quatro estações bem definidas e temperaturas baixas no inverno. O relevo é formado por planícies e coxilhas, com solos profundos e férteis. A vegetação é a pradaria, ou pampa, com campos de gramíneas e herbáceas, com poucas árvores. Esse domínio é o mais utilizado para a pecuária, devido à qualidade das pastagens.

A importância dos domínios morfoclimáticos do Brasil

Os domínios morfoclimáticos do Brasil são importantes para o conhecimento e o planejamento do território nacional, pois permitem:

  • Identificar as características naturais de cada região, como o clima, o relevo, a vegetação, o solo e a hidrografia, e como elas influenciam na formação da paisagem e na distribuição da biodiversidade.
  • Reconhecer as potencialidades e as limitações de cada região, como os recursos naturais, a aptidão agrícola, a disponibilidade hídrica, a capacidade de suporte e a vulnerabilidade ambiental.
  • Avaliar os impactos ambientais de cada região, como o desmatamento, a erosão, a poluição, a desertificação, a perda de biodiversidade e as mudanças climáticas.
  • Planejar e executar políticas públicas de cada região, como a conservação, a recuperação, o manejo, o uso sustentável e a educação ambiental.


Por que o Brasil foi dividido em 26 estados e um Distrito Federal?

 

Por que o Brasil foi dividido em 26 estados e um Distrito Federal?

A evolução histórica da divisão territorial do Brasil

O Brasil é um país de dimensões continentais, com uma grande diversidade de paisagens, culturas e povos. Ao longo da sua história, o seu território foi sendo dividido e organizado de diferentes formas, de acordo com os interesses políticos, econômicos e sociais de cada época.

A primeira divisão territorial do Brasil ocorreu no século XVI, com a criação das capitanias hereditárias. Essas eram porções de terra que foram doadas pelo rei de Portugal a nobres e militares, que tinham o direito de explorar e administrar as suas terras, mas também o dever de defendê-las e povoá-las. As capitanias hereditárias eram 15, mas apenas duas tiveram sucesso: a de Pernambuco e a de São Vicente.

No século XVII, com o avanço dos bandeirantes pelo interior do Brasil, em busca de metais preciosos, índios e terras férteis, o território brasileiro foi ampliado e novas regiões foram ocupadas. Surgiram então as chamadas províncias, que eram unidades administrativas subordinadas ao governo geral, que ficava na Bahia. As províncias eram 13, mas algumas delas se subdividiam em comarcas.

No século XVIII, com o ciclo do ouro e do diamante em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, o Brasil passou por um grande desenvolvimento econômico, social e cultural. A região das minas se tornou o centro político e econômico do país, e a capital foi transferida da Bahia para o Rio de Janeiro. As províncias foram reorganizadas em 20, e algumas delas ganharam autonomia em relação ao governo geral.

No século XIX, com a vinda da família real portuguesa para o Brasil, em 1808, o país se tornou sede do Império Português, e passou por diversas transformações políticas, administrativas e jurídicas. O Brasil foi elevado à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves, em 1815, e se tornou independente, em 1822. As províncias foram mantidas, mas passaram a ser chamadas de estados, e o número delas aumentou para 22.

No século XX, com a proclamação da República, em 1889, o Brasil adotou o sistema federativo, no qual os estados tinham autonomia para se organizar e se governar, mas também tinham que respeitar a Constituição e as leis federais. O número de estados variou ao longo do tempo, de acordo com as mudanças políticas e territoriais que ocorreram no país. Além dos estados, foram criados também os territórios federais, que eram áreas administradas diretamente pelo governo federal, e que tinham menos autonomia e representatividade que os estados.

A atual divisão territorial do Brasil, com 26 estados e um Distrito Federal, foi estabelecida pela Constituição de 1988, que também definiu as competências e as responsabilidades de cada ente federativo. Os estados são subdivididos em municípios, que são as menores unidades administrativas do país, e que também têm autonomia para se organizar e se governar, dentro dos limites da Constituição e das leis estaduais e federais.


Por que o Brasil foi dividido em 26 estados e um Distrito Federal?

Os critérios e os objetivos da divisão territorial do Brasil

A divisão territorial do Brasil não é aleatória, mas obedece a alguns critérios e objetivos, que podem ser de ordem geográfica, histórica, cultural, econômica ou política. Alguns desses critérios e objetivos são:

  • Geográficos: levam em conta as características físicas do território, como a localização, o clima, o relevo, a vegetação, a hidrografia e os recursos naturais. Esses critérios servem para identificar as potencialidades e as limitações de cada região, e para planejar o uso e a conservação do meio ambiente.
  • Históricos: levam em conta os fatos e os processos que marcaram a ocupação e a formação do território, como a colonização, a exploração, a migração, a independência, a industrialização e a urbanização. Esses critérios servem para compreender a origem e a evolução de cada região, e para valorizar a sua identidade e a sua memória.
  • Culturais: levam em conta as manifestações artísticas, religiosas, linguísticas e folclóricas de cada região, que expressam a sua diversidade e a sua singularidade. Esses critérios servem para reconhecer e respeitar as diferenças e as semelhanças entre as regiões, e para promover a integração e a convivência entre elas.
  • Econômicos: levam em conta as atividades produtivas, comerciais e financeiras de cada região, que determinam o seu grau de desenvolvimento e de riqueza. Esses critérios servem para avaliar e comparar o desempenho e o potencial de cada região, e para planejar e executar políticas públicas que visem ao crescimento e à distribuição de renda.
  • Políticos: levam em conta os interesses e as demandas dos grupos sociais, políticos e econômicos de cada região, que influenciam as decisões e as ações do poder público. Esses critérios servem para garantir e ampliar a participação e a representação de cada região, e para fortalecer a democracia e a cidadania.

A importância e os benefícios da divisão territorial do Brasil

A divisão territorial do Brasil é importante e benéfica para o país, pois permite:

  • Organizar e administrar melhor o território, de acordo com as características e as necessidades de cada região, e com o respeito à autonomia e à diversidade dos entes federativos.
  • Facilitar e aprimorar a coleta e o processamento das estatísticas nacionais, que são fundamentais para o conhecimento e o planejamento do país, e para a formulação e a avaliação de políticas públicas.
  • Promover e estimular a cooperação e a integração entre as regiões, por meio de acordos, consórcios, convênios e programas que visem ao desenvolvimento regional e nacional, e à solução de problemas comuns.
  • Garantir e defender os direitos e os deveres dos cidadãos, por meio de mecanismos de participação, de fiscalização e de controle social, que assegurem a transparência e a accountability dos governantes e dos legisladores.